sábado, 26 de março de 2011

Parte 12

A viagem de Barcelona para Carcassone foi muito longa e cansativa, e por isso quando chegaram foram direto descansar.

No dia seguinte, eles foram tomar um café da manhã no hotel e depois saíram para a Costa Devil. Ela era uma pequena montanha encontrada a dois quilômetros de Carcassone.Pequena não, enorme, mas ela era ínvisivel para os que não desejam ir até ela, mas como Mathias e Henrrique queriam ir até ela, a montanha era vísivel para eles.

Ficaram horas pensando como chegar no topo da montanha, até que começou a escurecer e eles tiveram que subir a montanha escalando...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Parte 11

O dedo de Henrrique (o lugar onde o dedo deveria estar), estava sangrando muito, por isso a enfermeira aplico um pano com um tipo de liquido extraído de uma erva medicinal, no dedo de Henrrique, que o fez parar de sangrar como mágica. A enfermeira foi até o armário para  pegar o novo dedo falso de Henrrique: era prateado com detalhes mínimos em prata muito brilhante.
- Custa cem Euros.
- O que!?


Disse Henrrique assustado.
-Isso aqui não é um hospital publico!? Você não pode me cobrar nada!
- Senhor, o hospital publico presta tratamentos medicinais, o senhor tem que pagar para obter o dedo, e então você não paga nada para nós colocarmos o dedo no senhor.
-Isso é um abis...
-Eu pago!


Disse Mathias interrompendo as reclamções de Henrrique.
-Eu pagarei. 


Mathias pegou de seu bolso, uma nota de cem Euros e a entregou para a enfermeira que aceitou e foi pegar os instrumentos médicos para colocar o dedo falso em Henrrique. 
-Mathias, não precisava.
-Precisava sim. Quero que você lute ao meu lado contra estes bichos das profundezas do inferno!


Carcassone
Disse Mathias sério.
-Ou talvez dos mares!


Brincou Henrrique fazendo os dois rirem.


A enfermeira chegou e botou o dedo falso em Henrrique, e os dois foram para sua hospedagem em Barcelona. Depois de uma noite cansativa, foram dormir para de tarde partirem (ainda era de manhã). 


De tarde quando acordaram foram comer e discutir qual seria o próximo lugar satânico que iriam. Saíram do restaurante decididos de que o próximo lugar que iriam seria no  sul da França, em uma cidade chamada Carcassone. O lugar satânico lá se chama Costa Devil (montanha do mal).

sábado, 12 de março de 2011

Parte 10


Depois de muitos dias de cavalgada, eles chegaram em Barcelona. No primeiro dia foram curtir a cidade, beber e fumar. Já no segundo dia eles foram procurar informações sobre a Playa de la Muerte.

Alguns disseram que há uma praia chamada Barceloneta, em sua ponta há quilômetros de pedras, e a meia-noite depois de um quilometro de rochedos da praia de Barceloneta, aparece misteriosamente uma pequena praia: Playa de la Muerte. Alguns disseram tambem que a Playa de la Muerte é só uma lenda antiga.

Mathias e Henrrique querendo acreditar na história das rochas, resolveram fazer uma aventura bem perigosa: andar de barco perto das pedras.

A noite, eles pegaram um pequeno barco alugado, e foram para o mar.

Depois de um quilômetro bateu meia-noite. As rochas começaram a se transformarem em pó (areia) e aquilo se tornou uma pequena praia. A praia não tinha sinal de vegetação, nem mesmo vida. Nenhum caranguejo, nenhuma concha e nem mesmo um peixe na água.

Mathias desembarcou primeiro, e assim que ele pisou na areia, um onda maior que as outras bateu forte na água, e o mesmo com Henrrique. De princípio não viram nada estranho acontecer exeto uma praia aparecer do nada.

Quando foram juntos até o resto das rochas, se viraram de costas para o mar, quando olharam de volta o barco estava a três quilômetros da praia.
-O barco, o barco! Ele foi embora!

Exclamou Mathias.
- Mas ele estava âncorado. Certo, Mathias?
-Certo.

Assustados, viram uma grande luz azul saindo de dentro da água. Em seguida a bolinha de luz saíu da água. De repente um tipo de sereiano saíu da água seguido da pequena bolinha de luz azul dizendo:
-Meu nome é Califax, e peço que síam da minha praia.
-A praia é pública tá, grandalhão!?

Disse Mathias.
-Não, não é.

Sussurrou Henrrique para Mathias.
- Ele é um monstro não indentificado pela C.C.D!
-Óbvio, não sou um monstro, sim um rei, o Rei dos Mares, Califax!

No momento que Califax gritou seu nome, uma onda do tamanho de um prédio de dez andares, se levantou e bateu na água.
-Saíam da minha praia agora seus vermes sujos.

Mathias jogou uma faca no ombro de Califax, mas a faca bateu nele e caíu, pois seu ombro era uma concha. Mathias não sabia qual era seu ponto fraco, porque esse "rei" jamais foi derrotado.

Henrrique pegou sua espada (não a "sua" exatamente, pois Mathias ainda não devolveu "sua" espada original) e cortou um pedaço da barba do sereiano, que perdeu um pedaço de suas escamas.
- É isso! Temos que cortar toda a barba dele.

Mathias dava vários golpes, mas todos eram bloqueados por barreiras de água. Até que Califax, fez uma esfera de água, a congelou e a jogou em Mathias fazendo-o voar longe. Henrrique estava sozinho nesta.

Califax pegou seu tridente e Henrrique uma espada, e assim começaram a duelar, com os dois o mesmo objetivo: matar.

Mathias tentava jogar a pedra de gelo para o lado, mas ela era muito pesada. Henrrique lutava com toda a sua força.

A bolinha azul de luz continuava no mesmo lugar desde que chegou. Provavelmente cansada, a bolinha foi até Henrrique que lutava, e pousou em seu dedo, fazendo-o derreter e sumir. Henrrique largou a espada e Califax parou de lutar. Henrrique gritava muito, afinal, perdeu um dedo: o indicador da mão direita. Nestes segundos que Califax olhava para onde o dedo de Henrique deveria estar, Mathias tirou a pedra de sima dele, se levantou, sacou a espada e cortou a barba de Califax.

Califax começou a se desfazer, se transformando em muitas escaminhas sem vida. A luz azul se apagou e caiu no chão. Mathias foi diretamente para Hennrique e disse:
-Anda, temos que sair daqui, isto aqui tudo vai virar pedra e nós também se não sairmos daqui.

Ele levantou Henrrique, o levou até a água e disse para ele ir nadando na frente para Barceloneta. Mathias ficou observando a pedra que se apagara e caíra no chão quando Califaz se destruiu. Depois de algum tempo desidiu pega-lá. A levou para Barceloneta.

Quando chegaram lá, foram direto para o hospital. A enfermeira disse que, ou ele botava um dedo falço, ou ele ficava sem dedo. Henrrique escolheu um dedo falço para conseguir continuar a lutar.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Parte 9


Henrrique subiu a escada delicadamente com dois homens armados átras.Ele olhou para Mathias e disse:

-Você consegue derrotar o Bruxo?
-Isso é fácil.
-Não parece, pois o deixou escapar!
- Ele é Bruxo eu humano, a regra para humanos mataren Bruxos é: o enfraqueça.
-Certo, "Sr. Sabe-tudo".

Disse Henrrique debochando de Mathias, e rindo sarcasticamente.

- Vamos tomar uma cerveja, e você me conta o quê aconteceu, certo.
-Ok...

Disse Mathias mal-humorado como uma criança fazendo birra.

Depois de Mathias contar tudo sobre seu emprego, finalmente (bebâdo) contou sobre oquê estava tentando fazer, e sobre pegar a Kill.

Henrrique ofereceu a Mathais um quarto em seu castelo, roupas novas e cem Euros para a viagem. Agradecido, Mathias, lhe ofereceu para que Henrrique, o acompanhase na viagem a caça de Kill.Henrrique aceitou, e eles foram cavalgar pela cidade para achar informações sobre a localização de Kill.

A única coisa realmente útil que conseguiram foi um mapa dizendo os lugares mais Satãnicos da Europa. O lugar que foram procurar prmeiro foi a Playa de la Muerte, em Barcelona.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Parte 8


Mathias assustado, perguntou:
- Você sabe onde ele está?
- Está em sua sala. Mas oquê você vai fazer?

Perguntou o homem, assustado vendo Mathias se levantar.
- Onde fica a sala?
-No sexto andar do prédio.

Mathias foi até as escadas. Quando chegou lá em cima, bateu na porta mais próxima que viu.
-O que você quer?

Perguntou uma mulher semi-nua, que parecia uma prostituta.
- Quero ver o Bruxo.
- Ele está no apartamento 666.

Mathias procurou durante alguns segundos o apartamento 666, mas logo achou pois era o mais empuerado, tinha um olho muito parecido com o de um humano na porta, a porta era de madeira detalhada com imagens de anjos com olhos de fogo e asas de morcegos. Bateu na porta tres vezes mas sem resposta, ele entrou sem convite.

O escritório do Bruxo estava imundo. Uma grossa camada de pueira cobria tudo, e haviam papéis e livros espalhados por todo lado.

Bruxo, aquele homem feio, apareceu misteriosamente, de dentro de um ármario no canto da sala dizendo:

-Você trabalha para o príncipe? Veio pegar a espada? Pois ela nao está aqui! Ouviu? Nao está aqui!

- Está aqui sim, Bruxo.

Disse Mathias sacando a espada.

-Só pode ser uma falcificaçao, só pode ser.

Murmurou o velho pegando seu cajado decorado com linhas douradas na madeira e com uma grande e redonda pedra azul na ponta. Mathias veio correndo na direçao de Bruxo com ua certa velosidade que seus cabelos voavam para trás. O Bruxo estendeu seu cajado ao ar e um clarao azul vuou em direçao de Mathias que o atingiu e o fez voar na velocidade e força que acabou quebrando a porta. Mathias no corredor do andar pegou um pedaço de madeira quebrado da porta e jogou no Bruxo. Ele bateu com força o cajado no chao e uma barreira ínvisivel fez com que o pedaço de madeira ricocheteasse evoltasse a cair no chao. Mathias se levantou, deu um murro no Bruxo fazendo-o cair. O Bruxo apontou o cajado de madeira para Mathias e ordenou:

-Impedimmenta!!!!!!!!!

Mathias vuou contra a parede como aconteceu com o pedaço de madeira, mas agora em escala maior, e com Mathias. Mathias levantou-se e cortou com a espada, a pedra da ponta do cajado de onde síam os claroes dos feitiços. Entao Bruxo lamentou:

-Meu cajado nao... Por favor! Custaram mais de quinze mil Euros, e ele era super poderosso.

Mathias feliz por ter destruído o cajado de Bruxo se descepsionou quando viu Bruxo desaparecer, jogando em seu pés um grande saco com um pó roxo que desapareceu junto com ele.

-Ele está vindo! Ele está vindo! O Príncipe Henrrique, ele está vindo.