quinta-feira, 14 de abril de 2011

Parte 15

 Cada um pegou sua arma (crossbow e espada), e foram de volta para a floresta. 


 Lá, Henrrique ficou muito assustado, pois tremia muito. Mathias não estava assim tão assustado, pois já havia enfrentado um lobisomem antes por isso não se escondia como Henrrique,  mas procurava o lobo. Henrrique viu entre as árvores a lua, e ficou olhando fixamente para ela. Grande e bem redonda, começou a se avermelhar. 


-Mathias, Mathias! A lua está ficando vermelha! Isto é normal?
-Isto não é bom sinal - fez-se uma pausa - ele já mordeu um ser vivo, o sangue escorre neste momento em alguma criatura, e dela sai uma forma, uma forma demoníaca, um lobo.


Henrrique começou a tremer e andar mais devagar, e Mathias começou a andar com o crossbow levantado. 


- A vítima da mordida pode ter sido um coelho, que vira um lobo normal, mas também pode ter sido um urso, que vira uma lobo de quatro metros. - ele carregou o crossbow - Se for um grandão, eu o acerto na cabeça e ainda arranco os olhos.


Henrrique fez uma cara que demonstrou nojo a Mathias.


Barulhos fortes de criaturas correndo se aproximava deles. Eles chegaram tão rápido, que Mathias atirou quando começou a ouvir o barulho e acertou uma flecha no pé de um deles, mas ele não caiu, simplesmente tirou a flecha do pé e lambeu o sangue na ponta da flecha.


Lá estavam eles, olhando para dois lobos, um deles que provavelmente era humano de dia, tinha dois metros, e o outro que devia ser um coelho de dia devia ter um metro e trinta centímetros.


-Henrrique, cuida do menor! - houve uma pausa - Eu mato este aqui.


O lobisomem atacou Mathias como se ele fosse um pedaço de carne apodrecida, e Mathias o atacou como se ele fosse um leão. Mathias metralhava flechas no lobo, algumas faziam efeito e outras não. De repente a luta parou. O lobo grande todo esburacado olhou para o lado e viu seu parceiro morto. Henrrique conseguiu, matou o lobo e viu ele se transformando em coelho novamente e sangue escorrendo.


Henrrique se juntou a Mathias também sangrando, e os dois olharam para o lobo grande. Se entre-olharam e pelo os olhares combinaram algo, algum ataque. Os dois começaram a correr na direção do lobo mas Henrrique parou na frente dele, e Mathias continuou e acabou passando-o, aproveitou a distração do lobo e subiu em suas costas, metralhou sua cabeça e por fim arrancou seus olhos.


- Promessa é promessa. - disse Mathias - Conseguimos, conseguimos!

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Parte 14


Mathias achou muito estranho e puxou a espada para atacar o que viesse, mas Henrrique soltou uma longa exclamação e disse:
- Fala sério deve ser um esquilo ou um coelho, se não já devia ter nos atacado a muito tempo!
- Shhhhiiiiiiii, silêncio.
Disse Mathias sussurrando.
Em seguida, Mathias foi andando para o lado da trilha de onde vinha o barulho, e procurou pela suposta criatura demoníaca que Mathias achava existir ali, durante muito tempo. Mathias voltou para trilha ao encontro de Henrrique, e continuou andando. O barulho voltou. Mathias começou a ficar estresado, vermelho, depois verde, e simplesmente entrou nos arbustos novamente. Desta vez, viu alguma coisa, ou melhor, sentiu alguma coisa. Algo passou rapidamente atrás de Mathias, tão rapidamente que Mathias só sentiu a brisa que a criatura deixou como rastro. Em seguida Henrrique disse:
- Tá bom, nenhum esquilo ou coelho pode se mover nessa velocidade – ele fez uma pausa – nada pode se mover tão rápido, você tinha razão, é algo sobrenatural.
- Você viu a criatura?
-Não, vi o vulto, mas parecia um lobo – Henrrique olhou envolta – um lobo grande e bem rápido.
Mathias olhou para o chão durante alguns segundos e viu uma pegada funda, arregalou os olhos e disse:
- Vamos para o acampamento, e bem rápido, essas não são criaturas que devemos brincar.
Mathias correu para o acampamento e lá pegou um livro de talvez mil e duzentas páginas, começou a procurar alguma coisa no livro, logo Henrrique percebeu que o livro estava em inglês. Mathias murmurava: “wolfman, wolfman, wolfman” , até gritar: “achei!”.
Henrrique começou a tremer quando viu  a imagem na página, e disse:
-Wolf man ??? Isso por acaso significa lobisomen?
- Sim Henrrique, infelizmente significa. – ele olhou para o céu, e continuou – Acho que é aqui que um de nós tem a chance de morrer, ou até pior, virar o assasino.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Parte 13


Henrrique, com dificuldade para escalar a montanha por causa de seu dedo, e também porque não estava acostumado a escalar montanhas,  vinha subindo logo atrás de Mathias.

Logo quando anoiteceu completamente, Mathias e Henrrique, chegaram lá em cima. Resolveram olhar a vista. Era linda. As muralhas e castelos iluminados, e envolta aqueles campos verdes e escuros.
Como eles esperavam, chegaram lá em cima as dez horas, e demoraram uma hora para ascender a fogueira. As onze em ponto se prepararam, pegando armas, espadas, água benta, poções e tudo que havia no kit ante Satã de Mathias, e saíram para procurar coisas demoníacas.
Henrrique com seu charme, foi na frente de cabeça erguida, nem ligando para os barulhos noturnos. Mas Mathias? Mathias ia calmamente prestando atenção a cada movimento ou som sobrenatural, como sempre fazia em suas missões. Mathias ouvia barulhos e via movimentos nos arbustos envolta da trilha, e por isso ficava preocupado: os barulhos não eram contínuos, pareciam barulhos de pessoas andando, e de repente parassem quando eles paravam.
Mathias alertou Henrrique para parar sem fazer um som, e derrepente quando eles pararam o barulho nos arbustos parou também...

sábado, 26 de março de 2011

Parte 12

A viagem de Barcelona para Carcassone foi muito longa e cansativa, e por isso quando chegaram foram direto descansar.

No dia seguinte, eles foram tomar um café da manhã no hotel e depois saíram para a Costa Devil. Ela era uma pequena montanha encontrada a dois quilômetros de Carcassone.Pequena não, enorme, mas ela era ínvisivel para os que não desejam ir até ela, mas como Mathias e Henrrique queriam ir até ela, a montanha era vísivel para eles.

Ficaram horas pensando como chegar no topo da montanha, até que começou a escurecer e eles tiveram que subir a montanha escalando...

quinta-feira, 17 de março de 2011

Parte 11

O dedo de Henrrique (o lugar onde o dedo deveria estar), estava sangrando muito, por isso a enfermeira aplico um pano com um tipo de liquido extraído de uma erva medicinal, no dedo de Henrrique, que o fez parar de sangrar como mágica. A enfermeira foi até o armário para  pegar o novo dedo falso de Henrrique: era prateado com detalhes mínimos em prata muito brilhante.
- Custa cem Euros.
- O que!?


Disse Henrrique assustado.
-Isso aqui não é um hospital publico!? Você não pode me cobrar nada!
- Senhor, o hospital publico presta tratamentos medicinais, o senhor tem que pagar para obter o dedo, e então você não paga nada para nós colocarmos o dedo no senhor.
-Isso é um abis...
-Eu pago!


Disse Mathias interrompendo as reclamções de Henrrique.
-Eu pagarei. 


Mathias pegou de seu bolso, uma nota de cem Euros e a entregou para a enfermeira que aceitou e foi pegar os instrumentos médicos para colocar o dedo falso em Henrrique. 
-Mathias, não precisava.
-Precisava sim. Quero que você lute ao meu lado contra estes bichos das profundezas do inferno!


Carcassone
Disse Mathias sério.
-Ou talvez dos mares!


Brincou Henrrique fazendo os dois rirem.


A enfermeira chegou e botou o dedo falso em Henrrique, e os dois foram para sua hospedagem em Barcelona. Depois de uma noite cansativa, foram dormir para de tarde partirem (ainda era de manhã). 


De tarde quando acordaram foram comer e discutir qual seria o próximo lugar satânico que iriam. Saíram do restaurante decididos de que o próximo lugar que iriam seria no  sul da França, em uma cidade chamada Carcassone. O lugar satânico lá se chama Costa Devil (montanha do mal).

sábado, 12 de março de 2011

Parte 10


Depois de muitos dias de cavalgada, eles chegaram em Barcelona. No primeiro dia foram curtir a cidade, beber e fumar. Já no segundo dia eles foram procurar informações sobre a Playa de la Muerte.

Alguns disseram que há uma praia chamada Barceloneta, em sua ponta há quilômetros de pedras, e a meia-noite depois de um quilometro de rochedos da praia de Barceloneta, aparece misteriosamente uma pequena praia: Playa de la Muerte. Alguns disseram tambem que a Playa de la Muerte é só uma lenda antiga.

Mathias e Henrrique querendo acreditar na história das rochas, resolveram fazer uma aventura bem perigosa: andar de barco perto das pedras.

A noite, eles pegaram um pequeno barco alugado, e foram para o mar.

Depois de um quilômetro bateu meia-noite. As rochas começaram a se transformarem em pó (areia) e aquilo se tornou uma pequena praia. A praia não tinha sinal de vegetação, nem mesmo vida. Nenhum caranguejo, nenhuma concha e nem mesmo um peixe na água.

Mathias desembarcou primeiro, e assim que ele pisou na areia, um onda maior que as outras bateu forte na água, e o mesmo com Henrrique. De princípio não viram nada estranho acontecer exeto uma praia aparecer do nada.

Quando foram juntos até o resto das rochas, se viraram de costas para o mar, quando olharam de volta o barco estava a três quilômetros da praia.
-O barco, o barco! Ele foi embora!

Exclamou Mathias.
- Mas ele estava âncorado. Certo, Mathias?
-Certo.

Assustados, viram uma grande luz azul saindo de dentro da água. Em seguida a bolinha de luz saíu da água. De repente um tipo de sereiano saíu da água seguido da pequena bolinha de luz azul dizendo:
-Meu nome é Califax, e peço que síam da minha praia.
-A praia é pública tá, grandalhão!?

Disse Mathias.
-Não, não é.

Sussurrou Henrrique para Mathias.
- Ele é um monstro não indentificado pela C.C.D!
-Óbvio, não sou um monstro, sim um rei, o Rei dos Mares, Califax!

No momento que Califax gritou seu nome, uma onda do tamanho de um prédio de dez andares, se levantou e bateu na água.
-Saíam da minha praia agora seus vermes sujos.

Mathias jogou uma faca no ombro de Califax, mas a faca bateu nele e caíu, pois seu ombro era uma concha. Mathias não sabia qual era seu ponto fraco, porque esse "rei" jamais foi derrotado.

Henrrique pegou sua espada (não a "sua" exatamente, pois Mathias ainda não devolveu "sua" espada original) e cortou um pedaço da barba do sereiano, que perdeu um pedaço de suas escamas.
- É isso! Temos que cortar toda a barba dele.

Mathias dava vários golpes, mas todos eram bloqueados por barreiras de água. Até que Califax, fez uma esfera de água, a congelou e a jogou em Mathias fazendo-o voar longe. Henrrique estava sozinho nesta.

Califax pegou seu tridente e Henrrique uma espada, e assim começaram a duelar, com os dois o mesmo objetivo: matar.

Mathias tentava jogar a pedra de gelo para o lado, mas ela era muito pesada. Henrrique lutava com toda a sua força.

A bolinha azul de luz continuava no mesmo lugar desde que chegou. Provavelmente cansada, a bolinha foi até Henrrique que lutava, e pousou em seu dedo, fazendo-o derreter e sumir. Henrrique largou a espada e Califax parou de lutar. Henrrique gritava muito, afinal, perdeu um dedo: o indicador da mão direita. Nestes segundos que Califax olhava para onde o dedo de Henrique deveria estar, Mathias tirou a pedra de sima dele, se levantou, sacou a espada e cortou a barba de Califax.

Califax começou a se desfazer, se transformando em muitas escaminhas sem vida. A luz azul se apagou e caiu no chão. Mathias foi diretamente para Hennrique e disse:
-Anda, temos que sair daqui, isto aqui tudo vai virar pedra e nós também se não sairmos daqui.

Ele levantou Henrrique, o levou até a água e disse para ele ir nadando na frente para Barceloneta. Mathias ficou observando a pedra que se apagara e caíra no chão quando Califaz se destruiu. Depois de algum tempo desidiu pega-lá. A levou para Barceloneta.

Quando chegaram lá, foram direto para o hospital. A enfermeira disse que, ou ele botava um dedo falço, ou ele ficava sem dedo. Henrrique escolheu um dedo falço para conseguir continuar a lutar.

sexta-feira, 4 de março de 2011

Parte 9


Henrrique subiu a escada delicadamente com dois homens armados átras.Ele olhou para Mathias e disse:

-Você consegue derrotar o Bruxo?
-Isso é fácil.
-Não parece, pois o deixou escapar!
- Ele é Bruxo eu humano, a regra para humanos mataren Bruxos é: o enfraqueça.
-Certo, "Sr. Sabe-tudo".

Disse Henrrique debochando de Mathias, e rindo sarcasticamente.

- Vamos tomar uma cerveja, e você me conta o quê aconteceu, certo.
-Ok...

Disse Mathias mal-humorado como uma criança fazendo birra.

Depois de Mathias contar tudo sobre seu emprego, finalmente (bebâdo) contou sobre oquê estava tentando fazer, e sobre pegar a Kill.

Henrrique ofereceu a Mathais um quarto em seu castelo, roupas novas e cem Euros para a viagem. Agradecido, Mathias, lhe ofereceu para que Henrrique, o acompanhase na viagem a caça de Kill.Henrrique aceitou, e eles foram cavalgar pela cidade para achar informações sobre a localização de Kill.

A única coisa realmente útil que conseguiram foi um mapa dizendo os lugares mais Satãnicos da Europa. O lugar que foram procurar prmeiro foi a Playa de la Muerte, em Barcelona.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Parte 8


Mathias assustado, perguntou:
- Você sabe onde ele está?
- Está em sua sala. Mas oquê você vai fazer?

Perguntou o homem, assustado vendo Mathias se levantar.
- Onde fica a sala?
-No sexto andar do prédio.

Mathias foi até as escadas. Quando chegou lá em cima, bateu na porta mais próxima que viu.
-O que você quer?

Perguntou uma mulher semi-nua, que parecia uma prostituta.
- Quero ver o Bruxo.
- Ele está no apartamento 666.

Mathias procurou durante alguns segundos o apartamento 666, mas logo achou pois era o mais empuerado, tinha um olho muito parecido com o de um humano na porta, a porta era de madeira detalhada com imagens de anjos com olhos de fogo e asas de morcegos. Bateu na porta tres vezes mas sem resposta, ele entrou sem convite.

O escritório do Bruxo estava imundo. Uma grossa camada de pueira cobria tudo, e haviam papéis e livros espalhados por todo lado.

Bruxo, aquele homem feio, apareceu misteriosamente, de dentro de um ármario no canto da sala dizendo:

-Você trabalha para o príncipe? Veio pegar a espada? Pois ela nao está aqui! Ouviu? Nao está aqui!

- Está aqui sim, Bruxo.

Disse Mathias sacando a espada.

-Só pode ser uma falcificaçao, só pode ser.

Murmurou o velho pegando seu cajado decorado com linhas douradas na madeira e com uma grande e redonda pedra azul na ponta. Mathias veio correndo na direçao de Bruxo com ua certa velosidade que seus cabelos voavam para trás. O Bruxo estendeu seu cajado ao ar e um clarao azul vuou em direçao de Mathias que o atingiu e o fez voar na velocidade e força que acabou quebrando a porta. Mathias no corredor do andar pegou um pedaço de madeira quebrado da porta e jogou no Bruxo. Ele bateu com força o cajado no chao e uma barreira ínvisivel fez com que o pedaço de madeira ricocheteasse evoltasse a cair no chao. Mathias se levantou, deu um murro no Bruxo fazendo-o cair. O Bruxo apontou o cajado de madeira para Mathias e ordenou:

-Impedimmenta!!!!!!!!!

Mathias vuou contra a parede como aconteceu com o pedaço de madeira, mas agora em escala maior, e com Mathias. Mathias levantou-se e cortou com a espada, a pedra da ponta do cajado de onde síam os claroes dos feitiços. Entao Bruxo lamentou:

-Meu cajado nao... Por favor! Custaram mais de quinze mil Euros, e ele era super poderosso.

Mathias feliz por ter destruído o cajado de Bruxo se descepsionou quando viu Bruxo desaparecer, jogando em seu pés um grande saco com um pó roxo que desapareceu junto com ele.

-Ele está vindo! Ele está vindo! O Príncipe Henrrique, ele está vindo.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Parte 7


Mathias foi para sua hospedagem para esperar a noite chegar para que o bar abrisse.


Ewien estava em seu covil, com seu servo, o Bruxo. O Bruxo era um homem feio, e cheio de verrugas que amava a Ewien, e queria seu amor. Por isso ele obedecia tudo que Ewien dizia para ele fazer.

-Volte para o bar e espere ele entregar a espada para você. Depois voce entrega espada para mim.


Gritou Ewien zangada e feroz.

- Sim senhora, sim senhora.


O Bruxo disse desaparecendo dali com uma explosão.


Quando a noite chegou, Mathias foi novamente atè o bar para explorar e ver o que o Urukai iria fazer ali com aquela linda espada. Serà que ele ia assaltar o bar? Ou matar alguèm? Ou talvez estivesse fazendo o servisso de trazer a espada para alguèm? Quando Mathias chegou no bar, ele viu um monte de pessoas bebadas, cheiro de cerveja estragada, viu clarões de todas as cores voando de um lado para o outro e bandejas flutuantes trazendo cerveja.

-No que posso ajudar?


Disse uma voz grossa e forte para Mathias.

- Uma cerveja, por favor


Disse Mathias. O homem, estendeu uma varinha e a agitou, o copo de cerveja flutuou atè perto de uma garrava, que automaticamente subiu no ar e encheu o copo. O homem pegou o copo e entregou para Mathias. Então o homem perguntou a Mathias:

- Você è bruxo, certo?

- Não. Porque quer saber?

- Este aqui è um bar somente para bruxos!


Disse o homem abaixando o tom de voz.

-Você conhece algum prìncipe Henrrique?


Pergunto Mathias com um baixo tom de voz.

-Henrrique? Henrrique, è o filho do rei que foi morto pelo Bruxo. Ele tinha a ùnica espada que podia deter o Bruxo, mas foi roubada. E acho que sei quem roubou.


O homem o levou atè o canto do bar que estava vazio.

- Kill.Foi ela que roubou a espada. Mas não pessoalmente. Ela mandou Bruxo pegar, que mandou um Urukai pegar e trazer para ele, aqui no bar.

- Quem è o dono do bar? Ele prescisa saber que o Bruxo esta aqui.


Disse Mathias assustado.

- O dono do bar è ele. O Bruxo.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Parte 6


No almoço de Mathias ele bebeu vinho e comeu Ratatouile.

Quando ele terminou de almoçar,se sentou no banco da parque. Viu um homem andando totalmente encapuzado entrando em um beco. Mathias achou o homem suspeito por se esconder de tal modo. Seguindo-o, viu o homem parar e ler na em voz alta na porta de um bar:
-"The witch bar"
(bar do bruxo)

Mathias, vendo que o beco estava vazio, puxou seu crossbow, e disse em voz bem alta:
- Quem é você?

O suposto homem,tirou o capuz, e a cara de assustado de Mathias, o fez rir. Era um Urukai (um Urukai,é um elfo que morreu e foi dominado pelas trevas e por isso ele é deformado, ensangüentado e nojento).

O Urukai puxou uma grande e bela espada, que provavelmente foi roubada, que não pertencia ele no passado(as armas dos Urukais são facões bem afiados e enferrujados). Mathias correu até a rua e roubou a espada de um soldado que andava pela área. O Urukai, fez insultos antes de começarem a travarem um duelo. Mathias sem interesse em que o Urukai falava se concentrava nos futuros movimentos que o Urukai poderia fazer para ataca-lo e começou a fazer uma estratégia de batalha. Quando Mathias percebeu que o Urukai parou de falar ele se preparou para um forte impacto de espadas, o que aconteceu. O Urukai zangado bateu na espada de Mathias com tanta força que a espada de Mathias voou girando até parar batendo com força na parede. O Urukai tentou ataca-lo na cabeça, mas ele se abaixou, tentou ataca-lo nas pernas, mas ele pulou, tentou enfiar a espada em sua barriga mas ele esquivou para o lado,pegou a espada e a enfiou na barriga do Urukai.

O sangue preto do Urukai escorreu pela sua boca até chegar na mão de Mathias, que largou espada no chão e ficou para do ali, olhando para a parede, assustado.Quando Mathias voltou para a "realidade",ele foi diretamente examinar espada. Na lâmina, Mathias viu que haviam escrições que diziam: "Esta espada pertence ao Príncipe Henrrique,o Eleito para destruir o bruxo das trevas"

Confuso,Mathias pegou a espada a guardou e decidiu entrar no bar. Quando pegou a maçaneta, logo viu que a porta estava trancada, olhou para trás para ter certeza de que não havia ninguém olhando,ele respirou fundo e ...

Parte 5


Mathias acordou muito zangado por terem se enganado sobre o lar da "Kill". Afinal o esforço da luta contra os vampiros não adiantou nada por que Kill não estava lá.

Mathias tomou um belíssimo café da manhã contendo suco,ovos mexidos e um pão quentinho com manteiga. Mathias foi até a igreja para recarregar sua garrafinha de água benta e pegar sua estaca no subterrâneo. Quando chegou na igreja, não viu os corpos dos vampiros. Somente um liquido amarelo no lugar onde eles estavam. Foi ao subterrâneo com cuidado para ver se havia mais alguma criatura satânica. Felizmente o lugar estava limpo mas mesmo assim Mathias só andou por lá com seu crossbow na mão.

Quando achou sua estaca ela estava ensangüentada, mas lembrou que na noite anterior ele não havia acertado a estaca em ninguém. Assustado ele viu um morcego preso no teto, só que morto. Feliz por não ter sido uma criatura satânica que assassinou ou foi assassinada, ele escalou até a igreja. Quando chegou lá em cima viu o padre, e foi confessar a ele os pecados (assassinatos) que ele tinha cometido na noite passada.

Mathias, depois de sair da igreja, foi para um parque onde foi almoçar.
(a imagem lá em cima, é a Notre Dame)


Parte 4

Dréculo começou a rir da cara de assustado de Mathias, quando Mathias se escondeu atrás de uma pedra e começou procurar algo para usar contra Dréculo. Mathias pegou seu cordão de alho e o vestiu no pescoço.

Dréculo simplesmente com sua super velocidade, apareceu na frente de Mathias e tentou morde-lo no pescoço, mas acidentalmente mordeu o alho e começou a derreter.

Assim Dréculo morreu junto de suas mulheres.

Mathias aliviado, foi para sua hospedagem, e lá dormiu com seus pesadelos diários.

Pausa na História


Na parte 3 da história eu escrevi assim "Ele pegou seu crossbow". Galera crossbow é isto aqui na imagem ta? E vou usar "crossbow" muito na história pois é a principal arma de Mathias.

Parte 3


Mathias, viajou durante dias em seu cavalo, até chegar em Paris. Quando chegou em Paris foi bem hospedado e muito bem recebido.

Naquela região a Mulher Demoníaca era chamada de "Kill". Diziam que a "Kill" morava no subterrâneo da famosa igreja Notre Dame, e por isso poucas pessoas visitavam a igreja.

Mathias, cavou durante cinco horas na igreja mas a unica coisa que achava eram pedras. Depois de um tempo Mathias, sentou para descansar. Decididamente foi rezar para que finalmente achasse o subterrâneo da igreja. Acidentalmente, ele derrubou o santo para que ele estava rezando. Embaixo de onde havia o santo, havia um alçapão, que provavelmente era bem fundo. Mathias jogou um sinaliza-dor para que pudesse ver a profundidade do buraco do alçapão. O buraco era fundo, mas Mathias com sua habilidade em parkour, pulou.

Quando chegou no chão, não viu um subterrâneo nojento e cheio de ratos e morcegos, mas sim um grande cômodo com velas, flores mortas, quadros, móveis, esculturas e pelo incrível que pareça, limpo. Explorou bastante o cômodo até ver um copo cheio. Mathias, observou o liquido vermelho com bastante atenção, mas com medo de que fosse veneno não bebeu. Depois de alguns minutos observando o copo, decidiu beber. Quando o copo estava a alguns centímetros de seus lábios uma voz grossa e forte disse:
-Não beba isto! Isto não é para você, mas para mim.

O homem bebeu lentamente liquido vermelho. Antes de beber o liquido o homem era pálido e feio, mas depois de beber ele ficou elegante, bronzeado e bonito.
- Siga-me.

Disse o homem lentamente. Então Mathias o perguntou.
- Você sabe se há algo assustador, ou mortal aqui?
- Talvez.

Disse o homem, abrindo um longo sorriso para Mathias.

Mathias seguiu o homem que parou na frente de uma parede. Mathias ficou confuso, mas um segundo depois o homem bateu duas palmas então a parede se transformou em uma escada de onde saíram milhares de morcegos. Depois da onda de morcegos saíram quatro mulheres: uma loira, uma ruiva, uma morena e outra de cabelos castanhos. Todas as quatro lindas. Depois delas, um cadáver com sangue no pescoço, desceu a escada rolando.

Presas enormes saíram dos dentes caninos das mulheres, e inclusive do homem. Mathias, puxou seu kit ante Satã, e pegou um frasco de água benta, mas a água benta derramou no chão, por isso ele pegou o crucifixo, e infelizmente ele mostrou o crucifixo de cabeça para baixo o que os fortaleceu. O que restou foi uma estaca. Ele pegou seu crossbow e atirou a estaca em uma das moças que rapidamente desviou. Com medo Mathias começou a escalar o buraco do alçapão, ao chegar a igreja com os cinco vampiros, ele pegou um frasco de água benta da igreja e jogou em um das vampiras que desmaiou e a outra que subia escorregou e caiu na água benta, e depois todas as outras foram enxarcadas de água benta, menos o vampiro.
- Qual é o seu nome vampiro?
Disse Mathias assustado.
- Meu nome é Dréculo, neto de Drácula.

Continua...

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Parte 2


Já na época de 1666, as criaturas satânicas, como vampiros e lobisomens eram populares na Europa. Por isso a igreja criou um grupo de caça demônios, a C.C.D (caça católica aos demônios), era um grupo secreto de caçadores de criaturas satânicas. Era dividido em setores: Um setor para vampiros, um para lobisomens, um para trolls, um para bruxas, um para urukays e não um setor, mas um homem, para diabos.

O homem responsável pelos diabos era especialmente bom em movimentos brutos, parkour e armas ante Satã. Mathias era seu nome. Mathias usava um kit ante demônio contendo: estacas, bíblia, faca, crucifixo, pistola, balas de prata, alho, água benta

e poções.

Certo dia Mathias recebeu uma missão de derrotar uma certa mulher que se dizia ser demônio. Mathias tranquilo, por ser uma mulher sua inimiga, arrumou suas coisas e foi para França...


O começo


Uma linda garota nasceu no dia 6/06/1366 (era medieval) sua mãe a batizou de Ewien em homenagem a sua avó.

Em sua adolescência Ewien, era muito mal-humorada, brigava por tudo e podia até matar pessoas. Aos doze anos Ewien cometeu seu primeiro assassinato a uma garota de vinte e seis anos por ter pego sua boneca. Crescida sem pai nem mãe, Ewien aprendeu a se virar sozinha. Já adulta Ewien aprendeu que na vida o ódio é o modo mais fácil de conseguir as coisas, e por isso, ela conseguia tudo.

Depois de um tempo Ewien começou a matar, sem saber como, as pessoas mentalmente. Simplesmente começou a se divertir com isso. Matava pessoas e amigos diariamente. Pessoas tentara prende-la, revoltaram-se contra ela, tentaram até mata-la, mas nada aconteceu, nem um ferimento sequer apareceu em seu corpo.

Ewien, sem saber como, vive a mais de quinhentos anos matando, torturando e enfeitiçando pessoas. E isso prova que: ela é o demônio.